Kenneth Orom é seminarista na diocese de Jinja, no Uganda. Ele é o último de cinco irmãos: dois irmãos e três irmãs.
Empecé o meu seminário menor com catorze anos onde oe mé o ensino secundário.
Depois fui para o Seminário Maior de Filosofia durante três anos.
Depois parti para um ano de trabalho pastoral.
Desde criança que tenho um amor pela Santa Missa e pelos sacerdotes que considero uma das maiores razões pelas quais desejo tornar-me sacerdote, se Deus quiser.
Entradaé no semanário Bidasoa em 2018 chegando ao aeroporto de Madrid onde havia cinco seminaristas que eu não conhecia, mas que me esperavam e me abraçaram e me explicaram sobre a vida em Bidasoa, embora eu não entendesse nada.
Cheguei a Pamplona e em casa havia mais seminaristas que me ajudaram, explicando-me o que fazer de acordo com o horário do seminário, embora eu não tenha entendido nada.
Graças a Deus eu aprendi a língua e fiquei muito feliz por estar junto com os outros, compreendendo-se mutuamente.
Desde que entrei no seminário o meu processo de formação tem marcado a minha forma de pensar e ver a vida. Abri os meus olhos para a fé, o amor e a misericórdia que um padre e um católico deveriam ter por natureza. Tem sido uma aventura total e uma bênção viver e ser formado em Bidasoa, um lugar que me apresenta padrões elevados para um padre, que só com amor a Jesus Eucaristia, honra à Santíssima Virgem e lealdade à Igreja, numa comunidade internacional".
"Estou grato pelo apoio recebido, sem a vossa colaboração não seria possível continuar a minha formação neste caminho para a santidade através do sacerdócio.
Eu encorajo-o a continuar o trabalho louvável que faz com tantos servos do Senhor que não têm os recursos financeiros, mas têm um imenso desejo de ser treinados para servir os outros e de lhes poder oferecer uma formação de qualidade.
Na esperança de que Deus o abençoe, recomendo-me às suas orações, enquanto o mantenho nas minhas orações".