5 passos para incluir a Fundação CARF no seu testamento solidário

O testamento de mão comum é um tipo de documento jurídico em que uma pessoa singular ou colectiva faz um testamento de mão comum. parte ou a totalidade da sua herança a uma instituição da Igreja, uma causa caritativa, uma organização sem fins lucrativos (como a Fundação CARF), uma ONG ou uma instituição de ajuda social.

O seu objetivo é contribuir para uma causa altruísta após a morte. Este tipo de testamento solidário permite ao testador deixar um legado com impacto social, assegurando que os seus bens são utilizados para apoiar iniciativas que reflectem os seus valores e compromissos religiosos ou éticos.

Incluir a Fundação CARF no seu testamento é uma forma especial de apoiar a formação de sacerdotes diocesanos e seminaristas em todo o mundo, assegurando que possam continuar a sua preparação para levar o Evangelho a todos os cantos da terra, ajudando a manter a Pontifícia Universidade da Santa Cruz e as Faculdades Eclesiásticas da Universidade de Navarra, bem como os seminários e colégios onde vivem os seminaristas e sacerdotes que beneficiam da sua generosidade. Se está a considerar esta possibilidade, aqui explicamos-lhe como fazê-lo em cinco passos simples.

1) Reflicta e informe-se sobre as instituições que fazem a sua vontade solidária de forma responsável

É um ato de responsabilidade e generosidade dedicar algum tempo a decidir o que fazer com o património acumulado ao longo da vida.

Partilhar esta reflexão com familiares ou pessoas da sua confiança ajudá-lo-á a tomar a melhor decisão. Na Fundação CARF, podemos aconselhá-lo para que o seu testamento reflicta fielmente os seus desejos e contribua para a missão universal da Igreja.

Lembre-se que o testamento de mão comum não afecta os direitos dos seus herdeiros legítimos, mas permite que uma parte do seu património reverta a favor de uma causa em que acredita.

2) Dirija-se ao notário: que informações devo levar para fazer o meu testamento de mão comum?

O notário certificar-se-á de que o seu será elaborada em conformidade com a lei e reflectem exatamente os seus desejos. Para simplificar todo o processo, é aconselhável transportar:

Se decidir incluir a Fundação CARF, o notário assegurará que tudo está devidamente formalizado e que a sua generosidade se traduz num impacto real e sustentado a longo prazo. tempo.

3) Guarde uma cópia: como posso certificar-me de que o meu testamento está acessível quando necessário?

Após a assinatura do testamento de mão comum, é importante que guarde uma cópia num local seguro e que responde a alguém de confiança sobre a sua existência e localização.

Também pode optar por digitalizar o documento, lembrando sempre que o documento juridicamente válido será o original assinado perante um notário.

4) Diga à Fundação CARF: porque é que é importante informar-nos?

Envolva a Fundação CARF da sua decisão permite-lhe podemos garantir o cumprimento do seu testamento no futuro. Também o podemos aconselhar sobre a melhor forma de canalizar o seu legado caritativo e maximizar o seu impacto.

Esta comunicação ajuda-nos a planear melhor a utilização dos recursos, assegurando que o seu legado ou testamento solidário é utilizado eficazmente para a formação de padres diocesanos e seminaristas em todo o mundo.

5) Partilhe a sua decisão: quem deve saber e porquê?

É fundamental informar alguém da sua confiança sobre a sua decisão para que, quando chegar a altura, esta possa ser levada a cabo sem problemas. Desta forma, é mais fácil que o seu testamento de beneficência seja executado de acordo com os seus desejos e que a sua generosidade se traduza em oportunidades reais para aqueles que mais precisam. Falar com um executor ou com a sua família sobre a sua decisão evita confusões e ajuda a garantir que o seu testamento é respeitado.

Graças à sua vontade de solidariedade, o seu empenhamento na formação de seminaristas y os padres diocesanos continuarão a viver, e a sua generosidade tornar-se-á um legado permanente que transcenderá o tempo.

Se necessitar de mais informações ou conselhos, estamos à sua disposição.

25 de março, Festa da Anunciação do Senhor

No dia 25 de março, a Igreja celebra a solenidade da Anunciação do Senhor, um momento crucial na história da salvação. Esta festa recorda o momento em que o Arcanjo Gabriel anunciou à Virgem Maria que ela seria a mãe do Filho de Deus. O seu "faça-se em mim segundo a tua palavra" (Lc 1,38) representa um modelo de fé e de entrega total à vontade divina.

O significado da Anunciação e a Encarnação do Verbo

O mistério da Anunciação é inseparável da Encarnação, pois é o momento em que Deus assume a natureza humana. São Josemaría Escrivá, fundador da Opus DeiSublinhou a grandeza deste acontecimento, afirmando que "Deus chama-nos a santificarmo-nos na vida quotidiana, como Maria aceitou a sua missão com humildade".

Maria, modelo de vocação e dedicação

A nossa mãe, a Virgem Maria, é um exemplo para todos os cristãos, especialmente para aqueles que foram chamados ao sacerdócio. A sua resposta confiante e sem reservas é um reflexo da disponibilidade que todos os cristãos têm para serem chamados ao sacerdócio. seminarista e padre deve ter perante o chamamento de Deus.

A Anunciação e a defesa da vida

Em Espanha, a Conferência Episcopal celebra a 25 de março o "Dia dos Bispos".Dia pela Vida"recordando o valor sagrado da vida humana desde a conceção. Em 2025, o lema é "Abraçar a vida, construir a esperança", um apelo à proteção da vida em todas as fases.

O empenhamento dos padres e dos seminaristas

Para os sacerdotes diocesanos e futuros pastores apoiados pela Fundação CARF, esta festa tem um significado especial. A defesa da vida faz parte da sua missão, sendo testemunhas do Evangelho numa sociedade que muitas vezes relativiza o valor da existência humana.

O compromisso dos padres e seminaristas não se baseia apenas na defesa da vida desde a conceção, mas também no seu trabalho pastoral para acompanhar as pessoas em todas as fases da sua vida. A sua formação teológica e espiritual prepara-os para serem guias na fé e conselheiros nos momentos difíceis. Inspirados pelo sim de Maria, são chamados a ser arautos da esperança, promovendo uma cultura da vida e do amor cristão.

25 de marzo, jornada por la vida

Além disso, esta festa convida-os a aprofundar a sua vocação, reafirmando o seu empenho na evangelização e no ensino da doutrina cristã.

Em tempos em que a dignidade humana enfrenta múltiplos desafios, o seu testemunho é particularmente relevante. A Anunciação é para eles uma recordação da sua missão de ser a presença viva de Cristo no mundo, transmitindo a mensagem da salvação em palavras e acções.

Viver o sim de Maria: um compromisso para todos os cristãos

A festa da Anunciação convida-nos não só a meditar no sim de Maria, mas também a renovar a nossa entrega a Deus com confiança e alegria.

Maria, com a sua aceitação humilde e corajosa, ensina-nos que cada cristão, independentemente do seu estado de vida, é chamado a dar o seu sim a Deus no quotidiano da vida quotidiana.

Para os seminaristas e sacerdotes diocesanos, é um dia de reflexão especial sobre a sua vocação e o seu compromisso de serem defensores da vida e da fé.

No entanto, este chamamento não lhes é exclusivo. Cada fiel, a partir da sua própria realidade, pode tornar Cristo presente no mundo através dos seus actos de caridade, do seu testemunho cristão e da sua confiança na providência de Deus.

A Anunciação recorda-nos que cada um de nós, como parte do povo de Deus, pode ser um instrumento nas suas mãos, levando esperança, amor e fé aos que nos rodeiam.

O impacto de um testamento solidário no futuro da Igreja

Na vida, todos nós procuramos deixar uma marca profunda e permanente. Para além do que acumulamos ao longo dos anos, o que realmente nos define como pessoas é o bem que fazemos aos outros. Um legado ou testamento de solidariedade tornar-se-á uma forma significativa de estender a sua generosidade perpétua para além da efemeridade da existência..

Com o Testamento de Solidariedade, poderemos apoiar causas que reflectem a nossa fé e crenças, assegurando que o nosso legado terá um impacto duradouro na Igreja Católica: a formação integral dos sacerdotes.

Além disso, é importante compreender que um legado ou testamento de solidariedade não se trata apenas de deixar um ativo financeiro, mas também de transmitir valores e ensinamentos às gerações futuras. Por exemplo, quando uma pessoa decide destinar uma parte da sua herança à formação de seminaristas e sacerdotes diocesanos, está a investir no futuro e na santidade da Igreja, ao estender a mão a pessoas de todo o mundo que, por sua vez, formarão outros e liderarão as suas comunidades locais. Estas decisões podem inspirar outros a seguir o exemplo, criando um efeito multiplicador de generosidade e empenhamento.

legado solidario testamento fundación carf

A formação integral dos seminaristas e sacerdotes diocesanos, e dos religiosos, torna-se essencial, pois não se lhes ensina apenas filosofia, direito canónico, teologia ou comunicação institucional da Igreja, mas vai muito além das competências práticas para o seu ministério. Tem impacto na sua esfera mais humana e espiritual, bem como na sua esfera académica e intelectual.

Com uma formação adequada e abrangente, os sacerdotes diocesanos e religiosos estarão mais bem equipados para enfrentar os desafios de uma sociedade sedenta de luz, dando apoio e esperança aos necessitados, independentemente das suas crenças religiosas.

Para aqueles que partilham uma fé profunda e desejam reforçar a missão da Igreja, incluindo aqueles que vêem o grande trabalho social que os padres fazem em todo o mundo, incluir no testamento de solidariedade um legado ou uma doação para a formação integral de seminaristas e padres diocesanos torna-se uma forma de contribuir para a consolidação da fé e para a evangelização de todos aqueles que têm menos opções.

A vontade de solidariedade torna-se um instrumento poderoso para aqueles que querem deixar uma marca perpétua e significativa; Deixará bens que acabarão por financiar programas de formação para seminaristas e padres diocesanos.

O legado deve ser visto como um ato de justiça social. Ao atribuir recursos para a formação integral dos sacerdotes, está a ajudar mais pessoas a terem acesso a uma educação de qualidade no âmbito religioso, aumentando assim as oportunidades para aqueles que, de outra forma, não teriam acesso a ela.

Por último, é essencial recordar que um testamento solidário não se limita apenas à vida de uma pessoa, mas reflecte um compromisso intergeracional. Através do nosso testamento, podemos inspirar outros a seguir o nosso exemplo e fomentar uma cultura de generosidade e empenhamento na Igreja que perdure no tempo. Este legado, seja através de recursos materiais ou espirituais, pode ser um foco de esperança e fé para as gerações vindouras, e um lembrete constante do que significa viver com um objetivo.

Un testamento solidario permite extender la generosidad más allá de la vida, destinando parte de la herencia a la formación de seminaristas y el sostenimiento de sacerdotes, sin perjudicar a los herederos legítimos. Es un acto de fe y amor que fortalece la misión de la Iglesia y deja un legado duradero en la evangelización y el servicio sacerdotal.

Como funciona um testamento de solidariedade?

A legado (parcial) ou testamento de mão comum (documento completo) é um um documento legal que estabelece que, após a morte, uma parte ou a totalidade dos bens será destinada a uma fundação ou organização sem fins lucrativos, neste caso para a formação de seminaristas e sacerdotes diocesanos e religiosos. Esta decisão não implica desproteger a família ou prejudicar os herdeiros legítimos, mas sim partilhar uma percentagem da herança com uma causa que perdurará para sempre.

Trata-se de um processo simples e flexível, que permite ajustar as condições de acordo com as circunstâncias e os desejos da pessoa. Pode incluir bens financeiros, móveis e imóveis; uma quantia em dinheiro ou uma percentagem do total da herança.

Razões de uma vontade solidária a favor da formação dos padres

1. Promoção dos valores cristãos: ao apoiar a formação de novos sacerdotes, contribui para a difusão de valores fundamentais como a solidariedade, a compaixão e o serviço aos outros. Estes princípios são essenciais para a construção de comunidades mais justas e humanas.

2. Reforço das igrejas locais: a presença de padres bem formados numa comunidade ajuda a fazer uma diferença significativa na vida espiritual e social dos paroquianos. Para além de pregarem o Evangelho e de administrarem os sacramentos, organizam actividades, prestam aconselhamento e apoio e ajudam a reunir as pessoas em torno de causas comuns.

3. Incentivar as vocações: ao contribuir para a formação de sacerdotes diocesanos e religiosos, pode ser criado um ambiente que encoraje outros a considerar uma vida de total dedicação a Deus pelos outros. A visibilidade de sacerdotes empenhados e bem preparados pode inspirar os jovens a seguir os seus passos e a dedicar as suas vidas ao serviço dos outros.

4. A continuidade da evangelização: Os seminaristas são o futuro da Igreja. A sua formação requer apoio financeiro para garantir que estão bem preparados na sua missão de liderar e servir a comunidade.

5. Apoio aos sacerdotes: Muitas comunidades dependem da generosidade dos fiéis para sustentar os seus sacerdotes, que dedicam a sua vida à oração, ao serviço e ao ensino. Mas que melhor sustento do que o de uma formação sólida que tenha um impacto direto nas suas igrejas locais?

6. Um ato de fé e de amor: Um legado ou testamento de solidariedade é uma manifestação tangível do seu compromisso para com a Igreja universal e todo o seu trabalho espiritual e social.

7. Um impacto permanente e duradouro: embora a vida seja efémera e passageira, os frutos de uma doação bem orientada podem perpetuar-se e prolongar-se por gerações, fortalecendo a obra de Deus na terra.

Como fazer um testamento de mão comum

Informe-se e reflicta: pense naquilo de que gostaria de abdicar. Qualquer contributo terá um impacto na vida das pessoas que ajudamos e que, por sua vez, ajudam centenas de milhares nos seus países de origem. Se precisar de mais informações ou se tiver alguma dúvida, colocamos à sua disposição aconselhamento jurídico gratuito e um total de confidencialidade.

Neste processo, é essencial que a pessoa que deseja fazer um testamento de beneficência reserve algum tempo para refletir sobre os seus desejos e objectivos. Pode ser útil criar uma lista das causas mais significativas para si e considerar como o seu legado pode ter um impacto positivo nessas áreas do mundo. Além disso, é aconselhável falar com um advogado especializado em testamentos para garantir que todas as disposições são claras e corretamente executadas.

É necessário um notário? Para garantir a validade jurídica do seu testamento e a sua execução no futuro, é aconselhável recorrer a um notário. Isto não só garante que o documento está corretamente redigido, como também ajuda a evitar potenciais litígios entre herdeiros e a cumprir os regulamentos locais. Não se esqueça inclua corretamente os dados da Fundação CARF e, acima de tudo, lembre-se de guarde uma cópia. Os dados de identificação necessários para incluir a Fundação CARF no testamento ou no legado solidário são os seguintes

FUNDAÇÃO CENTRO ACADÉMICO ROMANO
CIF: G-79059218
Conde de Peñalver, 45. Mezzanine, Gabinete 1
28006 Madrid

Pode contactar-nos por correio eletrónico e enviar uma cópia para Ana em carf@fundacioncarf.org.

Considere a possibilidade de incluir uma cláusula de atualização: Ao longo da vida, as nossas circunstâncias podem mudar. É aconselhável incluir uma cláusula no testamento que permita que este seja revisto e atualizado conforme necessário para refletir os nossos desejos actuais.

Se finalmente desejar incluir no seu testamento solidário uma doação ou um legado a favor dos seminaristas e dos sacerdotes diocesanos e religiosos, lembre-se informe a instituição. Embora não seja obrigatório, informar a Fundação CARF da sua decisão facilita a realização eficaz dos seus desejos.

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Deixa uma marca indelével

Um testamento de solidariedade é uma forma única de transcender e perpetuar o bom trabalho que fez em vida, levando um futuro de esperança e fé às gerações vindouras. Se sente no seu coração o desejo de contribuir para a missão da Igreja, este é um caminho nobre e transformador.

Para mais informações sobre como fazer um testamento a favor da formação integral e permanente dos sacerdotes e religiosos diocesanos, contacte-nos. Estamos aqui para o ajudar a realizar o seu desejo de deixar um O seu legado perpétuo de amor e serviço na Igreja Católica.

Como é que os diferentes tipos de doações são dedutíveis nos impostos?

Tributação aplicada a organizações sem fins lucrativos, como a Fundação CARF.

As doações feitas por empresas ou indivíduos a uma fundação têm benefícios fiscais sob a forma de deduções do imposto a pagar pela fundação, ambos sob a forma de imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas como no imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRPF).

As doações que beneficiam destas deduções são as feitas a associações ou instituições como a Fundação CARF, declarada de utilidade pública, e a organizações não governamentais, que cumprem os requisitos da Lei 49/2002 sobre o regime fiscal das organizações sem fins lucrativos e os incentivos fiscais ao mecenato.

Que donativos são dedutíveis nos impostos?

Se nos referirmos ao artigo 17 da Lei 49/2002 sobre incentivos ao mecenato, que se refere a doações dedutíveis, doações e contribuições, doações e contribuições irrevogáveis, puras e simples, feitas a favor de entidades abrangidas pela Lei do Mecenato, quer em dinheiro, bens ou direitos, ou através de taxas de filiação, desde que não dêem direito a receber um serviço presente ou futuro, serão elegíveis para as deduções previstas. Os diferentes tipos de doações a organizações sem fins lucrativos podem ser:

  • Doações pontuais: para abordar uma situação específica ou uma campanha de angariação de fundos determinado. Por exemplo Doar Embarcações Sagradas600 euros garantem que um seminarista que está prestes a ser ordenado receberá um saco de vasos sagrados para administrar os sacramentos onde quer que esteja.
  • Doações periódicas: um compromisso de apoiar a fundação através da doação de uma certa quantia de dinheiro a uma certa frequência. No nosso formulário de doação online pode seleccionar a contribuição que deseja fazer e com que frequência quer que ela seja feita.
 

vasos sagrados

Benefícios fiscais das prestações em espécie

Os donativos em espécie são dedutíveis nos impostos? Os donativos em espécie são aqueles em que, em vez de dar dinheiro, o dador faz uma contribuição sob a forma de bens. Na maior parte das vezes, trata-se de bens valiosos que o doador já sabe que não vai utilizar ou usufruir e considera que serão mais úteis se apoiarem uma causa nobre.

Actualmente a doações em espécie, a favor de entidades abrangidas pela Lei 49/2002, tais como fundações, aparecem numa lei de conteúdo variado, a Lei 7/2022, de 8 de Abril, sobre resíduos e solos contaminados para uma economia circular. Este tipo de doação inclui bens tais como relógios, jóias, pinturas e obras de arte. A Fundação CARF garante um procedimento seguro e profissional para o tratamento de todos os bens doados: avaliação oficial e leilão público.

A actual Lei do Mecenato, a fim de encorajar os esforços privados, ajuda a encorajar doações em espécie sem o custo de contribuir para uma fundação. A lei estabelece que a base fiscal de um activo, que ainda tem valor, é zero, se a doação for para uma fundação que a utilize para os seus próprios fins. Além disso, 0 % IVA é aplicado a fornecimentos de bens sob a forma de presentes em espécie.

Os bens recebidos pela Fundação CARF são submetidos a uma avaliação profissional e serão subsequentemente leiloados. Assim que uma avaliação oficial estiver disponível no Monte de Piedad CaixaBank, o correspondente certificado de doação destes bens em espécie pode ser emitido. A Fundação CARF irá tentar melhorar o preço da avaliação através de um leilão público.

E quanto a testamentos e legados conjuntos e diversos?

Um legado de solidariedade é uma disposição testamentária em favor de uma instituição sem fins lucrativos. Um legado é considerado como um bem específico (veículos, acções, seguros de vida, bens imóveis, etc.), enquanto que uma herança é uma sucessão na qual se fundem as heranças tanto do herdeiro como do falecido.

Para fazer um legado ou testamentos conjuntos e diversos A favor da Fundação CARF só precisa de ir a um notário e expressar a sua vontade de testemunhar ou legar a totalidade ou parte dos bens que possui.

Na liquidação do testamento, as entidades sem fins lucrativos devem não estão sujeitos ao imposto sobre heranças e doações, e, portanto, os legados de solidariedade são isentos de impostos para os beneficiários. O valor total da doação será utilizado para o trabalho da fundação.

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Lei do Mecenato 49/2002

A Ley de Mecenazgo del 23 de diciembre, de régimen fiscal de las entidades sin fines lucrativos y de los incentivos fiscales al mecenazgo inclui o seguinte:

  • Artigo 19º Dedução do imposto sobre o rendimento devido de pessoas singulares.
  • Dedução do montante do imposto devido sobre empresas. Benefícios fiscais para empresas (IS).

Você pode calcular a dedutibilidade fiscal da sua doação usando o nosso calculadora de donativos.

Benefícios fiscais para doações feitas por indivíduos

Graças à Lei do Mecenato, os donativos até 250 euros são dedutíveis nos impostos até 80 %. Por outras palavras, se doar 20,83 euros/mês ou 250 euros/ano, a administração fiscal devolve-lhe 200 euros na sua declaração de impostos. Os donativos de montantes mais elevados são dedutíveis nos impostos até 40 %.

Benefícios fiscais para doações recorrentes

Uma dedução de 40 % pode ser aplicada aos donativos, em vez dos 35 % gerais, desde que tenham sido feitos donativos do mesmo montante ou de um montante maior à mesma fundação nos dois períodos fiscais imediatamente anteriores, recompensando assim o doador comprometido. A dedução é limitada a 15 % da base tributável para efeitos de imposto sobre o rendimento das pessoas singulares.

Dedutibilidade fiscal dos donativos feitos por empresas e parcerias

No caso de doações feitas por pessoas colectivas, tais como empresas comerciais, o montante doado está sujeito a uma dedução fiscal de 35 % e 40 % no caso de doações recorrentes. Neste caso, não há qualquer menção a dois escalões de donativos.

Além disso, é importante notar que a base para esta dedução não pode exceder 10 % da base do imposto para o período fiscal. Valores superiores a este limite podem ser aplicados nos períodos fiscais que terminam nos próximos dez anos e posteriormente.

Como deduzir as doações feitas para a Fundação CARF?

Quando apresentar a sua declaração de imposto sobre o rendimento, ou a sua declaração de imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas se for uma empresa, não se esqueça de aplicar a dedução para donativos feitos através da acreditação dos seus donativos. Para tal, precisa de apresentar o certificado de doação emitido pela Fundação CARF a todos os seus doadores, que por sua vez informa a Agência Fiscal para que esta possa incluir estes montantes na informação fiscal de cada pessoa ou empresa e no seu projecto de declaração de impostos.

As doações anónimas não podem ser deduzidas porque as autoridades fiscais não sabem a quem a dedução deve ser aplicada. É por isso importante assegurar-se de que dá todos os detalhes, preenchendo sempre os formulários fornecidos no website. Desta forma, a fundação poderá emitir-lhe um certificado de doação, reconhecendo a doação feita.


Bibliografia:

19M, São José, trabalho e paternidade

Estes dois temas são abordados pelo Papa Francisco na parte final da sua carta Patris corde (8-XII2020) sobre São José. 

Desde Leo XIII (cf. enc. Rerum novarum, 1891), a Igreja propõe S. José como um trabalhador modelo e patrono dos trabalhadores. Ao contemplarmos a figura de São José, diz Francisco na sua carta, podemos compreender melhor o significado da trabalho dignificante, e o lugar de trabalho no plano de salvação.

Por outro lado, hoje todos nós devemos reflectir sobre a paternidade.

A obra e o projeto de salvação em S. José

O trabalho", escreve o Papa, "torna-se uma participação na própria obra de salvação, uma oportunidade para apressar a vinda do Reino, para desenvolver as próprias potencialidades e qualidades, colocando-as ao serviço da sociedade e da comunhão. O trabalho torna-se uma ocasião de realização não só para si próprio, mas sobretudo para aquele núcleo original da sociedade que é a família" (Patris corde, n. 6).

Duas referências interligadas devem ser sublinhadas aqui: uma é a relação entre trabalho e família. A outra é a situação actual, não apenas a pandemia, mas o quadro mais amplo, que exige rever as nossas prioridades em relação ao trabalho.

Assim escreve Francisco: "A crise do nosso tempo, que é uma crise económica, social, cultural e espiritual, pode representar para todos um apelo a redescobrir o significado, a importância e a necessidade do trabalho, a fim de dar origem a uma nova 'normalidade' na qual ninguém é excluído. O trabalho de S. José lembra-nos que Deus fez o próprio homem não desdenhar o trabalho. A perda de trabalho que afecta tantos irmãos e irmãs, e que aumentou nos últimos tempos devido à pandemia de Covid-19, deve ser um apelo a rever as nossas prioridades" (Ibid.).

San José - El trabajo y la patermidad

Na última parte da sua carta, o Papa pára para considerar que José sabia ser um pai "na sombra" (cita o livro do polaco Jan Dobraczyński, La sombra del Padre, 1977, publicado em espanhol por Palabra, Madrid 2015).

A sombra do Padre São José

Pensando nesta "sombra do pai" ou na qual o pai está, podemos considerar que a nossa cultura pós-moderna experimenta as feridas causadas por uma rebelião contra a paternidade, explicável se tivermos em conta muitas pretensões de paternidade que não foram ou não foram capazes de ser o que deveriam ser; mas uma rebelião contra a paternidade é inaceitável em si mesma, porque é uma parte essencial da nossa humanidade e todos nós precisamos dela. Hoje, de facto, precisamos, em todos os lugares, pais, de voltar para o pai.

No sociedade do nosso tempoFrancisco observa que as crianças muitas vezes parecem ser órfãs de pai. Ele acrescenta que a Igreja também precisa de pais, no sentido literal, de bons pais, mas também num sentido mais amplo, pais espirituais de outros (cf. 1 Cor 4,15; Gl 4,19).

O que significa ser um pai?

O Papa explica de uma forma sugestiva: "Ser pai significa introduzir a criança na experiência da vida, na realidade. Não para o deter, não para o aprisionar, não para o possuir, mas para o tornar capaz de escolher, de ser livre, de sair" (n. 7). E ele pensa que a palavra "mais casta" que a tradição cristã coloca ao lado de José expressa isto "..." (n. 7). lógica da liberdade que todos os pais devem ter para amar de uma forma verdadeiramente livre.

Francisco observa que São José não veria tudo isto principalmente como um "auto-sacrifício", que poderia dar origem a uma certa frustração, mas simplesmente como um dom de si, como o fruto da confiança. É por isso que o silêncio de São José não dá lugar a queixas, mas a gestos de confiança.

"O espírito missionário da Igreja nada mais é do que o impulso para comunicar a alegria que nos foi dada", Discurso à Cúria Romana, 22 de Dezembro de 2008.

Do sacrifício ao dom de si

Aqui está uma outra elaboração sobre o relação entre sacrifício e generosidade por amornuma perspectiva que poderia ser chamada de humanismo cristão ou cristão Antropologia cristã:

"O mundo precisa de pais, rejeita mestres, ou seja: rejeita aqueles que querem usar a posse do outro para preencher o seu próprio vazio; rejeita aqueles que confundem autoridade com autoritarismo, serviço com servidão, confronto com opressão, caridade com assistência, força com destruição. Toda verdadeira vocação nasce do dom de si, que é o amadurecimento do simples sacrifício".

Para aproveitar ao máximo este argumento, na nossa opinião, vale a pena ter em mente o significado bastante negativo e empobrecedor que a palavra "sacrifício" tem hoje em dia na rua. Por exemplo, quando dizemos: "Se for necessário, faremos um sacrifício para o conseguir...". Ou quando dizemos que não gostamos de algo ou que não gostamos dessa pessoa, mas "fazendo um sacrifício" podemos suportar isso.

Isto pode ser visto como um resultado do descristianização da culturaPorque do ponto de vista cristão, o sacrifício não tem primariamente esta conotação triste, negativa ou derrotista, mas pelo contrário: é algo que vale a pena, porque por detrás dele está a vida e a alegria. Contudo, nenhuma mãe ou pai que faz o que tem de fazer pensa que o está a fazer "por sacrifício", ou a fazer um favor com muito esforço da sua parte, porque "não há outra maneira".

Ao perder a perspectiva cristã (isto é, a fé que Cristo triunfou na cruz, e portanto a cruz é uma fonte de serenidadeHoje em dia, a palavra "sacrifício" soa triste e insuficiente. O Papa expressa-o bem quando se propõe a superar a "lógica meramente humana de sacrifício". De facto, o sacrifício, sem o significado pleno que lhe é dado pela perspectiva cristã, é opressivo e auto-destrutivo.

Na verdade, no que diz respeito ao generosidade que toda a paternidade requerO Papa acrescenta algo que ilumina o roteiro das vocações eclesiais: "Quando uma vocação, seja na vida conjugal, celibatária ou virginal, não atinge a maturidade do dom de si, detendo-se apenas na lógica do sacrifício, então, em vez de se tornar sinal da beleza e da alegria do amor, corre o risco de exprimir infelicidade, tristeza e frustração".

E isto pode ser visto em relação ao verdadeiro significado da liberdade cristã, que supera não só a mentalidade sacrificial do Antigo Testamento, mas também a tentação de um "moralismo voluntarista".

Joseph Ratzinger-Benedict XVI, explicou-o bem

Em várias ocasiões, em conexão com a passagem em Romanos 12:1 (sobre "adoração espiritual"). É um erro querer ser salvo, purificado ou redimido pelos seus próprios esforços. A mensagem do Evangelho propõe aprender a viver dia após dia o oreavivar a própria vida em união com Cristono âmbito da Igreja e no centro do Eucaristia (cf. especificamente Audiência Geral, 7 de Janeiro de 2009).

Isto parece-nos iluminar o que diz a carta de Francisco, redigida em termos que podem ser aceites por qualquer pessoa, e não apenas por um cristão, ao mesmo tempo que se inicia o caminho para a plenitude do que é cristão: a parentalidade deve estar aberta aos novos espaços de liberdade das crianças. Naturalmente, isto pressupõe a preocupação do pai e da mãe em formar os seus filhos em liberdade e responsabilidade.

Vale a pena transcrever este parágrafo, quase no final da carta: "Cada criança traz sempre consigo um mistério, algo desconhecido que só pode ser revelado com a ajuda de um pai que respeita a sua liberdade. Um pai que está consciente de que completa a sua acção educativa e que vive plenamente a sua paternidade apenas quando se tornou 'inútil', quando vê que a criança se tornou autónoma e caminha sozinha pelos caminhos da vida, quando se coloca na situação de José, que sempre soube que a Criança não era sua, mas que tinha sido simplesmente confiada aos seus cuidados".


Don Ramiro Pellitero IglesiasProfessor de Teologia Pastoral na Faculdade de Teologia da Universidade de Navarra.

Publicado em Igreja e nova evangelização.

5 chaves para um bom exame de consciência para a Confissão

Procurar remédio para as nossas falhas é uma tarefa de amor. É por isso que devemos tirar partido de um meio muito necessário e indispensável, que é o exame de consciência. D. Javier Echevarría.

Para que serve o exame de consciência

O objetivo do exame não é ficar angustiado com as nossas faltas, mas reconhecê-las com sinceridade e confiança em Deus e depois ir ao sacramento da confissão, sabendo que seremos perdoados. Todo o processo se move na infinita misericórdia de Deus manifestada em Jesus Cristo.

Vemos as nossas falhas em relação aos nossos defeitos:

  • Dez mandamentos.
  • Sete pecados mortais.
  • Defeitos de carácter.
  • Presentes que Deus nos deu para O servirmos.
  • As responsabilidades da nossa vocação.

O exame de consciência é uma ponte para a confissão

Por vezes são as nossas próprias vidas que parecem desviar-se em resultado de decisões erradas ou simplesmente das nossas fraquezas pessoais. Nós cristãos somos afortunados por termos a possibilidade de recomeçar. Essa possibilidade existe por causa da bondade de se poder recorrer ao sacramento do perdão, para ter a certeza de que Deus nos perdoa e nos encoraja a recomeçar.

Como fazer um bom exame de consciência

Antes de mais, o exame é feito perante Deus, ouvindo a sua voz na consciência de cada um de nós.

Cómo se puede hacer un examen de conciencia confesión
As recomendações de Javier Echevarría em 2016.

Tire alguns minutos para uma sessão diária de exame de consciência.

Depois disso, são necessários apenas alguns minutos de reflexão diária para olhar com a alma para a luz de Deus. Como São Josemaria explicou, leva apenas alguns minutos antes de se dar a si próprio o descanso nocturno, mas com constância diária.

Peça a ajuda do Espírito Santo

Mas há momentos específicos, por exemplo, o exame de consciência para confissão, em que será apropriado proceder com mais cuidado. E em todos os casos, é apropriado invocar o Espírito Santo, para que ele nos conceda a sua luz.

Terminar com um acto de dor e um propósito de melhoria

Finalmente, não se trata apenas de enumerar os pecados, mas de descobrir a atitude errada do coração e com tristeza pelos nossos pecados, fazendo uma resolução firme para não cometê-los novamente. É importante terminar com um acto de tristeza e uma resolução concreta para o dia seguinte. Há sempre áreas em que somos mais fracos e necessitamos de atenção especial, mas se compreendermos que Cristo é a medida, veremos que em tudo temos muito a crescer.

O exame de consciência do Papa Francisco

Além disso, durante a Quaresma de 2015, o Papa Francisco apresentou aos fiéis, na Praça de São Pedro, um folheto especial intitulado "Guarde o coração". Contém recursos importantes para o chumbo até à Páscoa. Pode ser descarregado a partir do link acima.

Entre estes recursos está um exame de consciência de 30 questões colocadas pelo Papa sobre como fazer uma boa confissão, bem como uma breve explicação do porquê de ir ao sacramento da Reconciliação.

Perguntas para um bom exame de consciência

Oferecemos uma série de perguntas dirigidas por São Josemaría Escrivá, que podem ajudar no exame de consciência antes da confissão. Esta versão é destinada a adultos.

Amarás a Deus sobre todas as coisas....

  • Será que acredito em tudo o que Deus revelou e que a Igreja Católica nos ensina? Será que duvidei ou neguei as verdades da fé católica?
  • Será que faço coisas que se referem a Deus com relutância? Será que me lembro do Senhor ao longo do dia? Será que rezo em qualquer altura do dia?
  • Será que recebi o Senhor em Santa Comunhão com algum pecado grave na minha consciência? Será que me mantive em silêncio em confissão por vergonha de algum pecado mortal?
  • Será que blasfemei, jurei desnecessária ou mentira, pratiquei superstição ou espiritismo?
  • Perdi a missa aos domingos ou feriados? Observei os dias de jejum e abstinência?

... e o seu vizinho como a si mesmo.

  • Demonstro respeito e afecto aos meus familiares, sou atento e presto atenção aos meus pais ou familiares se eles precisarem, sou gentil com estranhos e não tenho essa bondade na vida familiar, sou paciente, tenho paciência?
  • Deixo o meu trabalho ocupar tempo e energia que pertencem à minha família ou amigos? Se eu for casado, será que fortaleci a autoridade do meu cônjuge, evitando repreender, contradizer ou discutir com ele em frente dos filhos?
  • Será que respeito a vida humana e tenho cooperado ou encorajado alguém a abortar, destruir embriões, eutanizar ou qualquer outro meio que ameace a vida dos seres humanos?
  • Desejo o bem aos outros, ou tenho ódio e faço juízos críticos? Tenho sido verbal ou fisicamente violento na família, no trabalho ou noutros contextos? Tenho dado um mau exemplo aos que me rodeiam? Corrijo-os com raiva ou injustamente?
  • Tentei cuidar da minha saúde? Bebi álcool em excesso? Tomei drogas? Arrisquei a minha vida injustificadamente (ao conduzir, ao divertir-me, etc.)?
  • Já vi vídeos ou websites pornográficos? Incito os outros a fazer o mal?
  • Será que vivo na castidade? Será que cometi actos impuros comigo mesmo ou com outros? Será que me entreguei a pensamentos, desejos ou sentimentos impuros? Será que vivo com alguém como se fôssemos casados sem sermos casados?
  • Se sou casado, tenho cuidado com a fidelidade conjugal? tento amar o meu cônjuge acima de todos os outros? ponho o meu casamento e os meus filhos em primeiro lugar? estou aberto a novas vidas?
  • Aceitei dinheiro ou coisas que não são minhas e, em caso afirmativo, fiz uma restituição ou reparação?
  • Será que tento cumprir os meus deveres profissionais, sou honesto, tenho enganado os outros: cobrar em excesso, oferecer um serviço defeituoso propositadamente?
  • Tenho gasto dinheiro para o meu conforto pessoal ou luxo, esquecendo as minhas responsabilidades para com os outros e para com a Igreja? Tenho negligenciado os pobres ou os necessitados? Estou a cumprir os meus deveres como cidadão?
  • Terei dito mentiras? terei reparado algum dano que possa ter ocorrido? terei eu, sem justa causa, descoberto falhas graves em outras pessoas? terei eu falado ou pensado mal dos outros? terei eu caluniado?

Bibliografia: